sexta-feira, 4 de abril de 2014

BRAINSTORM. O que é?

 Brainstorm é o título temporário do blog, criado em uma sexta-feira, quatro de abril de dois mil e quatorze, quando uma adolescente que deveria estar estudando para um trabalho de Língua Portuguesa (Beijinho, dona Priscila, amor da minha vida!) e etc. Mas, afinal, o que isso significa?
 Confesso que eu mesma, Nath, demorei algum tempo para saber o real significado da palavra. Até hoje não sei se o que conheço, é o certo, mas ainda assim, acho que é algo que combine comigo. Afinal, se trata de uma tempestade de ideias.
 Se fôssemos olhar pelo sentido literal do inglês para português, ficaria algo como: "Tempestade de cérebro". Logo deduzo que cérebro é algo pensante, que fornece ideias. Então, eis o significado do nome temporário, já que é algo que, vira e mexe, acontece comigo: pensamentos e mais pensamentos, ideias mirabolantes, para todos os tipos de coisas. Gosto muito de escrever - apesar de não estar praticando nos últimos dias - e, de uma hora para a outra, alguma coisa vem à mente. Raramente lembro dela, na hora de passar para o papel, mas do que lembrar-me-ei, colocarei aqui.
 Se tudo correr como o planejado - que foi pensado há uns quinze minutos atrás, quinze minutos antes desta postagem -, falarei sobre coisas quaisquer. Livros, músicas. Bandas conhecidas ou não. Cidades, sonhos frustrados ou novos adquiridos. Comentários bobos sobre coisas mais bobas ainda. Sei que será o mesmo que escrever para as paredes -- já que também tenho um tumblr e sei como são as coisas por lá -, mas, bem, eu já estou acostumada com isso. Só preciso de mais um cantinho onde deixar anotadas as minhas ideias, para sabe-se lá qual eventual acontecimento no futuro.
 É provável que eu me esqueça de postar. Que tenha preguiça. Ou que só reclame. Mas eu sou assim mesmo. As minhas ideias não são nada fantásticas e quando são, envolvem tragédia e desgraça. Meus comentários não são os mais otimistas, mas, certamente, os mais sem noção que você poderá ver por aí. Vê que comecei com um assunto no início do texto, mas já fui para outro? Então. É mais ou menos isso que acontecerá por aqui. Sou uma máquina de tagarelar.
 No caso, de escrever.
 Isso, é claro, até a droga da minha tendinite no braço direito (o que mais uso, todos choremos!), decidir atacar.
 Aí, meu amigo, é que eu costumo perder a maioria das brainstormies (meu inglês é terrível, acostume-se, se houver alguém aí) que tenho. Então, é meio difícil cobrar qualquer coisa que seja, de mim. Afinal, estudo. Tenho uma letra gigante e trabalhosa de fazer. Fico navegando, pressionando o braço, por causa do computador e isso ferra ainda mais toda a situação.
 Não há criatividade que aguente, ser interrompida de forma tão abrupta assim.

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